E dilacerando-me o espírito corpóreo
Sorriria no sangue que te cobrisse as mãos
Sorriria no sangue que te cobrisse as mãos
O teu epitáfio de lágrimas
Num rio extinto que ainda te chora
No cemitério dos que suspiram
Castiga-me por beber do cálice sagrado
No corpo profano coberto de chagas
Serei a terra delineando a tua silhueta
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