segunda-feira, 23 de abril de 2012

Forgiven - Forgotten















“Forgiveness does not go hand in hand with forgetfulness”

Eis que se asfixiam sobre as correntes humanas que lhes foram impostas nos pescoços. Sobre caminhos opostos, caminham! Mutilando-se mutuamente nas sombras das suas proporções.

E quando o ideal do esquecimento se torna na fuga perfeita da presencial dor, virando a cara, a rápida cicatrização brilha nos vergões avermelhados de cicatrizes que escurecem no subconsciente da coroa.

“O derradeiro perdão poderá apenas advir da verdadeira compreensão”

Forgetting is impossible and so is happiness by that matter
In order to understand, one must remember
And bring up the memories from the heart and soul
Not from the ego… neither from grief nor anger

And here lies the ultimate paradox!

Being comprehension born from empathy
And empathy a part of love
How can it be hard to forgive a loved one?

Não vos envergonheis nem lisonjeeis, pois não existe humilhação nem altruísmo no simples perdão. Quer o queiram ou peçam, quer mereçam, quer não.

Conhecei-vos no íntimo e ireis deslindar o mundo dos seus tons. Pintar de ouro aquilo que se assombra a si mesmo na penumbra e ver a beleza das lágrimas, uma a uma.

A perfeição existe em distintas lacunas, (como no Sol existe o fogo do Espirito) e nas crateras que tão distintamente formam a Lua.

Na relevância não reside o esquecimento - criado e alimentado, veneno mortífero! – É a repressão do sofrimento.

Que nos faz tomar todas as decisões erradas…
Which drives us to make all the wrong decisions...

Remember, every bit of glass that rips you apart
And let the sun shine through its clearness
So that from every drop of blood may be taken
The knowledge to do the right thing
In the end...

Akila Sekhet & Tatiana Pereira

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