Eis que se asfixiam sobre as correntes humanas que lhes
foram impostas nos pescoços. Sobre caminhos opostos, caminham! Mutilando-se
mutuamente nas sombras das suas proporções.
E quando o ideal do esquecimento se torna na fuga perfeita
da presencial dor, virando a cara, a rápida cicatrização brilha nos vergões
avermelhados de cicatrizes que escurecem no subconsciente da coroa.
“O derradeiro perdão poderá apenas advir da verdadeira
compreensão”
Forgetting
is impossible and so is happiness by that matter
In order to
understand, one must remember
And bring
up the memories from the heart and soul
Not from the
ego… neither from grief nor anger
And here
lies the ultimate paradox!
Being comprehension
born from empathy
And empathy
a part of love
How can it
be hard to forgive a loved one?
Não vos envergonheis nem lisonjeeis, pois não existe humilhação
nem altruísmo no simples perdão. Quer o queiram ou peçam, quer mereçam, quer
não.
Conhecei-vos no íntimo e ireis deslindar o mundo dos seus
tons. Pintar de ouro aquilo que se assombra a si mesmo na penumbra e ver a
beleza das lágrimas, uma a uma.
A perfeição existe em distintas lacunas, (como no Sol existe
o fogo do Espirito) e nas crateras que tão distintamente formam a Lua.
Na relevância não reside o esquecimento - criado e
alimentado, veneno mortífero! – É a repressão do sofrimento.
Que nos faz tomar todas as decisões erradas…
Which
drives us to make all the wrong decisions...
Remember,
every bit of glass that rips you apart
And let the
sun shine through its clearness
So that
from every drop of blood may be taken
The
knowledge to do the right thing
In the
end...
Akila Sekhet & Tatiana Pereira
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