De poços dourados pintados a carmesim
Entre as abobadas de rostos surgiu
Esplêndida escultura perante mim
Melíflua flor da alvorada
Tocando a face delineada
Entre as sombras que a esculpiu
Com pétalas da madrugada
Fogos-fátuos no pensamento
Até onde a memória o permite
A noite eterna do esquecimento
A ti não esquece, doce Afrodite
Tatiana Pereira
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarArde no esquecimento
ResponderEliminarqual eterna paixão
dos deuses incessantemente
amor é guerra,Afrodite uma razão
Tal coisa desprezamos
dela nos alimentamos
ilusões de um sabor tao amargo
é vital no Homem tal embargo
dizem que magoa
tal palavra substimada
nem toda gente merece
mas é palavra mais procurada...