sábado, 22 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
Sombras de Pólen
O veneno percorrendo as veias
Em taças de cascavéis escoantes
Na embriaguez de pessoas
Vidraças nos olhares esgazeados
Sorvendo palavras de fumo
No êxtase líquido da secura tragada
Na fermentação de egos
Exaltando folículos fendidos
Formam-se crisálidas consistentes
Expirando larvas em pólen
E em cada sombra de rostos
De chamas pálidas e inexpressivas
Uma ave ergue o olhar aos céus
Tatiana Pereira
Em taças de cascavéis escoantes
Na embriaguez de pessoas
Vidraças nos olhares esgazeados
Sorvendo palavras de fumo
No êxtase líquido da secura tragada
Na fermentação de egos
Exaltando folículos fendidos
Formam-se crisálidas consistentes
Expirando larvas em pólen
E em cada sombra de rostos
De chamas pálidas e inexpressivas
Uma ave ergue o olhar aos céus
Tatiana Pereira
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